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  • A Bela Adormecida.
    quarta-feira, setembro 27, 2006



    “A ADOLESCÊNCIA é um período de mudanças grandes e rápidas, caracterizadas por períodos de passividade e letargia totais alternando-se com uma atividade frenética, e até comportamentos perigosos para “provar a si próprio” ou descarregar tensões internas”.

    Os contos de fadas costumam retratar estas variações de sentimentos e comportamentos dos adolescentes. Isto acontece quando o adolescente herói, subitamente, é transformado em pedra durante a eclosão das suas aventuras , sob a ação de um encantamento.

    Ao contrário de outros contos de fadas que frisam os grandes feitos dos seus heróis, A

    Bela Adormecida enfatiza a concentração demorada e tranqüila muito necessária.O período que antecede á primeira menstruação traz no seu bojo a passividade , a sonolência e o retirar-se em si próprias das moçoilas.Os meninos também conhecem estes tipos de efeitos durante a sua puberdade. Este conto é muito apreciado de ambos os sexos, exatamente por demonstrar características bem conhecidas de um certo período da vida dos adolescentes.

    Nesta época, devem combinar entre si, períodos ativos e passivos.” O ensinamento que aparentemente se assemelha á passividade ( ou estar dormindo em vida )sucede quando os processos mentais internos de tal importância prosseguem dentro da pessoa de forma que ela não tem energia para uma ação orientada para o exterior.”

    O adolescente que lê A Bela Adormecida, aprende a não se preocupar com os seus momentos de passividade, mesmo que pareça estar dormindo em vida, ele sabe que a vida está acontecendo ao redor dele. Acontece ainda, um final feliz nesta estória o que assegura ao adolescente que tudo irá acabar bem. O símbolo contido neste conto diz ao adolescente de ambos os sexos , que o seu próximo período de atividade compensará o de passividade e que durante todo este tempo de passividade vivido por ele , ele adquiriu forças , todas elas necessárias para que se tornasse Ele Mesmo.

    A Bela Adormecida é conhecida hoje em duas versões diferentes : a de Perrault e a dos Irmãos Grimm.Na realidade, este conto é muito antigo e Basílio foi o seu primeiro “ contador”no seu PENTAMERONE : “O SOL ,A LUA E TÁLIA’.

    Quando Perrault abordou este conto, teve o cuidado de afasta-lo ao máximo da estória contada por Basílio criando uma trama diferente da original, onde a rainha desejava alimentar o rei com os filhos dele com a própria filha, por ele manter preferência pela Bela Adormecida.Ele coabitou com a filha e gerou os dois filhos. Em Perrault, é a própria rainha quem quer comer a Bela princesinha. Só que a rainha surge como uma feiticeira “que sempre via criancinhas passando...era difícil conter-se para não avançar contra elas”.

    A rainha feiticeira é a mãe do Príncipe Encantado, que desperta a princesa e se casa com ela em segredo, só se declarando casado e pai de dois filhos, quando o rei, seu pai, volta de uma guerra na qual esteve envolvido. Talvez Perrault não tenha se sentido confortável em apresentar uma estória meio escabrosa á corte francesa , a de um rei que gera filhos na própria filha e outros etceteras. Perrault preferiu apelar para um príncipe cuja mãe era uma feiticeira canibal, passível até, de devorar os próprios netos.A versão dos Irmãos Grimm, a mais aceita e divulgada, ameniza esta origem sinistra e escabrosa do conto. Os Grimm o transformam em um verdadeiro “Conto De Fadas !”

    A menstruação, em eras passadas costumava a aparecer na idade de 15 anos.As treze fadas dos Irmãos Grimm indicam os treze meses lunares nos quais se dividia o ano antigamente.A menstruação ocorre de vinte e oito dias dos meses lunares e não nos doze meses em que se divide o ano na nossa época. Portanto , o numero doze representado pelas fadas boas e mais uma décima-terceira malvada indica simbolicamente a “maldição” da menstruação.

    O rei, sendo homem, não compreende a necessidade da menstruação e tenta evita-la, a rainha neste caso, está ausente.Não toma decisão alguma.

    “ A ausência temporária dos pais quando a filha encontra o fuso fatal, simboliza a incapacidade dos pais protegerem os filhos das várias crises de crescimento pelas quais todo o ser humano tem que passar.”

    A princesinha sai á explorar o seu castelo e encontra o quarto secreto onde a velha fiava escondida.”Neste ponto a estória está cheia de simbolismos freudianos.”

    Ela chega ao quarto subindo por uma escada circular, nos sonhos, estas escadas simbolizam experiências sexuais. Encontra a porta e gira a chave na fechadura. A porta” se abre”.

    Um quartinho trancado, é o símbolo dos órgãos sexuais femininos e o giro de uma chave na fechadura : a cópula.

    Vários pretendentes tentaram alcançar a Bela Adormecida em vão !O conto traz a advertência:” o despertar do sexo antes da mente e do corpo estarem prontos para ele é extremamente destrutivo.”

    Chegado o momento certo todos os empecilhos impenetráveis, até então, são superados. Já estão maduros, a princesa e o seu príncipe para o AMOR.

    “ A estória da Bela Adormecida imprime na criança a idéia de que uma ocorrência traumática – como o sangramento da moça no início da puberdade e depois, na primeira cópula- tem conseqüências felizes. Implanta o pensamento de que estes acontecimentos devem ser levados a sério, mas que não precisamos teme-los.A “maldição é uma benção disfarçada.”

    FONTE :A PSICANÁLISE DOS CONTOS DE FADAS
    AUTOR: BRUNO BETTELHEIM
    EDITORA: PAZ E TERRA
    posted by iSygrun Woelundr @ 7:47 da tarde   0 comments
    Matriochka
    Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick
    .
    O Culto da Matriochka

    Todos os que visitam a União Soviética trazem de lembrança uma pequena boneca de madeira que contém outras bonequinhas menores em seu interior: é a Matriochka, uma das mais antigas tradições russas, cuja origem desafia há séculos a curiosidade dos pesquisadores.
    Quem construiu a primeira Matriochka? E por que ela tem essa forma curiosa? O estudo mais completo sobre o assunto foi publicado por Lev Teplov, que reuniu suas descobertas no livro A Deusa Dourada da Sibéria. Teplov está convencido de que a estátua original existe até hoje, sendo há mais de oito séculos o centro de uma estranha seita religiosa matriarcal, que sobrevive nas florestas siberianas apesar dos esforços do antigo governo comunista soviético para descobrir seus praticantes e encontrar o lugar exato do santuário.
    Pesquisando as origens dessa religião misteriosa Teplov reuniu antigos testemunhos de viajantes que tentaram encontrar a sede do culto da deusa dourada. A primeira pista era a cidadezinha de Viatka, nos Urais, onde até hoje são feitas as pequenas Matriochka de madeira. Antigamente toda aquela região fazia parte do distrito de Ugra, que se estendia dos dois lados dos Urais até a ilha de Yamal, ao norte. Seus habitantes descendem de dois grupos originais, os khantis e os mansis, que foram os primeiros habitantes dos pântanos gelados do curso inferior do rio Ob.




    No século 5, khantis e mansis participaram da expedição militar organizada por Alarico para saquear Roma e voltaram carregados de tesouros.
    As crônicas russas da época fazem referência a uma grande estátua de mulher, fundida com o ouro trazido de Roma, segundo Teplov, a deusa dourada original, a lumala, à qual se ofereciam objetos de valor e. até sacrifícios humanos
    Os ugrianos não tinham escrita, e preservavam seus costumes e tradições em segredo, evitando o contato com os russos de outras raças que habitavam regiões vizinhas. Mas desde o século 10 já se falava em toda Europa de uma grande deusa dourada, adorada nos pântanos silherianos.
    Logo surgiram aventureiros atraidos pelas riquezas do estranho culto. Um deles o viking sueco Thorir, o Canalha, descobriu em 1023 o santuário secreto de lumala.



    A lenda conta que Thorir descobriu o santuário com a ajuda de uma jovem ugriana que ele havia seduzido: numa clareira escura da floresta brilhava a grande estátua de ouro maciço, colocada sobre um altar rústico e rodeada pelos inumeráveis tesouros trazidos de Roma. O que aconteceu depois é fácil de imaginar. O roubo, o saque, a fuga precipitada pela floresta, a luta entre os saqueadores, cada um deles querendo ficar com todo o botim. Thorir foi perseguido e morto. E a deusa lumala voltou ao altar profanado.
    Naquela época a estatua estava escondida às margens de um pequeno afluente do Divna setentrional. Mas depois do saque os ugrianos a levaram para além dos Urais, construindo um novo santuário na confluência dos rios Ob e lrtrych.
    Foi mais ou menos nesta época que começaram a surgir dúvidas sobre a aparência de lumala. Alguns diziam que a estátua representava uma mulher sentada, com uma criança no colo. Outros afirmavam que a deusa era a imagem de uma mulher nua, de pé, segurando uma espécie de cajado.



    O barão Siegmund Herberstein, gravador e cartógrafo medieval, fez um desenho de lumala na carta que publicou em 1551. Ele viajara para Moscou em 1549 e ali soubera que a estátua era oca com outra estátua igual, menor, no seu interior, e ainda outra, menor, dentro da segunda. As três estátuas representavam a filha, a mãe e a avó, na seita do estranho culto ugriano. Segundo a lenda contada a Herberstein, o vento assobiava quando passava pelo corpo oco das estátuas, e todo ugriano que ouvia esse ruído deveria depositar no solo uma oferenda para a deusa.
    Todos os dias os guardiães da deusa, vestidos de vermelho, percorriam a floresta, recolhiam as oferendas e as levavam para o altar. E quando já tinham recolhido bastante ouro, fundiam uma nova estátua sobre a anterior. Assim, a cada ano, lumala ficava maior e mais rica.
    Os pesquisadores mais recentes, como o russo Teplov, acreditam realmente nessa lenda, e também que o ouro para a estátua original veio de Roma: diversas descrições do culto de lumala incluem em seus tesouros taças de cobre, metal comum na Roma antiga mas absolutamente desconhecido nos pântanos de Ugra. Em 1584 o explorador inglês Giles Fletcher chegou a Moscou na pista de lumala. Enviou aos Urais uma expedição chefiada por um tal Bogdan, mas a deusa douradanão pode ser encontrada. Fletcher relata esse fato no seu livro Of the Russa Commonwealth.
    Segundo Herberstein apenas quatro estranhos chegaram a ver lumala. Um deles foi o conquistador cossaco Briazza que anexou oficialmente a Sibéria à Rússia na campanha de Ata Ermak. Em 1582 Briazza irrompeu nos pântanos siberianos à frente de seus cossacos e as tribos locais refugiaram se na pequena cidade fortificada de Nimiar, levando a estátua consigo. Um espião de Briazza introduziu se na cidade, onde assistiu a uma cerimônia do culto. Mas durante o ataque lumala foi secretamente retirada e escondida na floresta. Briazza morreu em combate e sua armadura, presente do czar, foi depositada aos pés da deusa. Naquela época ainda lhe eram oferecidos sacrifícios humanos. Os sacerdotes atingiam o prisioneiro com flechas ocas, por on¬de o sangue escorria. A morte lenta fazia parte do ritual. Mais tarde passaram a sacrificar animais em vez de homens.




    As notícias seguintes sobre lumala datam de meados do século 18, quando o coronel russo Grigori Novitski foi punido por ter participado de um complô político na Ucrânia. Foi expulso de Kiev e enviado para uma distante guarnição de Tobolski, próximo do local onde os ugrianos escondiam a deusa dourada. Sabendo desse fato o coronel iniciou uma busca rigorosa procurando o santuário secreto de lumala. Suas descobertas foram relatadas numa espécie de diário, que enviou a Moscou, e que confirma em muitos pontos os escritos antigos de Herberstein.
    Constantin Nossilov, um viajante russo que explorou a região de Konda em 1904, soube, por um velho aldeão, que a estátua da deusa tinha novamente cruzado os Urais.
    Anton Kaduline, um velho caçador que vive até hoje numa pequena fazenda perto de Tiumen, foi talvez o explorador contemporâneo que chegou mais perto do santuário oculto. Um pescador contou lhe que o culto a lumala ainda persistia, em segredo, nos pântanos da região. Curioso, Kadulme começou a procurar e descobriu um pequeno altar com alguns tesouros e a estátua de bronze de um deus de aparência pouco humana. Mas não viu lumala, que tinha sido levada dali pouco antes.
    Lev Teplov viajou por toda a região, conversou com centenas de pessoas, explorou as florestas e não descobriu nada. O próprio Anton Kadulme não pôde ou não quis ajudá lo. Mas voltou convencido de que o culto a lumala ainda persiste numa das ilhas dos pântanos gelados do curso inferior do rio Ob. Acredita que se a deusa for encontrada, estarão entre seus tesouros taças de cobre de Roma antiga e a rica armadura do conquistador Briazza.'




    Amor tenet omnia.

    http://br.groups.yahoo.com/group/portaldosesotericos/
    posted by iSygrun Woelundr @ 7:42 da tarde   0 comments
    SANTO DAIME, OU: Ayahuasca
    Ayahuasca a Força que vem do Fundo da Floresta.

    A Ayahuasca é conhecida por diversas culturas antigas pelos nomes: yajé, caapi, natema, pindé, kahi, mihi, dápa, bejuco de oro, vine of gold, vine of the spirits, vine of the soul e a tradução para a nossa língua portuguesa ficou em hoasca.

    No Brasil ficou muito conhecida com o nome de “chá do Santo Daime” ou “vegetal”. Na linguagem Quechua, aya significa espírito ou ancestral, e huasca significa vinho ou chá (Luna & Amaringo, 1991; Grob et al., 1996). Este nome, tanto se aplica à bebida preparada por meio da mistura do jagube(Banisteriopsis caapi ) que é um cipó, e da chacrona ou rainha da floresta (Psycotria Viridis ), que é um arbusto aonde usamos dela apenas as folhas.

    O jagube invoca força pura, energia masculina é ele que transmite a força à nossa alma. A chacrona invoca e transmite a energia feminina é ela quem dá a luz ao nosso interior. Na verdade o ayahuasca não é um chá, mas sim um vinho, pela forma que é fabricado. Ela fermenta e possui o mesmo tratamento relativo à maturação do vinho de uvas. A decocção e combinação destas duas plantas Jagube e Chacrona, resulta no Ayahuascar.

    As origens do uso da Ayahuasca na bacia Amazônica remontam à Pré-história. Fica muito difícil afirmar quando a prática do uso do Ayahuasca teve origem, porém, há dados e evidências arqueológicas através de potes, desenhos que levam a crer que o uso de plantas de Poder e o contato com o mundo Divino ocorra desde 2.000 a.C.

    No século XVI, relatos de espanhóis e portugueses, que controlavam as florestas do Novo Mundo, observaram a utilização de bebidas dentro da cultura indígena recriminando-a: “quando bêbados, perdem o sentido, porque a bebida é muito poderosa, através de sua utilização comunicavam-se com o demônio, porque eles ficam sem julgamento, e apresentam várias alucinações que eles atribuem a um Deus que vive e habita dentro destas plantas” (Guerra, 1971).

    O uso da plantas de Poder foi condenado pela Santa Inquisição em 1616, o cerimonial persistiu de forma secreta, escondida dos bárbaros dominadores Europeus. Os padres Jesuítas naquela época, perseguidores e destruidores de culturas, descreveram o uso de “poções diabólicas” pelos nativos do Peru no século XVII.

    Em 1851 quando o botânico inglês R. Spruce, registra o uso do Ayahuasca entre os índios Tukanoan, no Brasil. Estes convidaram-no a participar de uma cerimônia que incluía a infusão que eles chamavam “caapi”. Os Tukanoans mostraram a Spruce a planta da qual caapi derivava, e ele coletou espécies da planta e das flores. Spruce chamou-a de Banisteria caapi, e estudos posteriores levaram-no a concluir que caapi, yage e ayahuasca eram nomes indígenas para a mesma poção feita daquela videira. A Banisteria caapi de Spruce foi re-classificada como Banisteriopsis caapi em 1931.

    Em 1858, Spruce encontrou a mesma planta sendo usada na tribo Guahibo, na margem superior do rio Orinoco, na Colômbia e Venezuela, e, no mesmo ano, entre os Záparos dos Andes Peruanos, que denominavam-na Ayahuasca.

    Apesar da coleta e identificação da Ayahuasca datar de 1851, os alcalóides já eram conhecidos desde a primeira metade do século XIX., o que se deve à facilidade de extração dos mesmos, bem como aos possíveis usos clínicos: logo, a Harmalina foi isolada da Peganum harmala em 1840. Sete anos depois, a Harmina foi identificada. A “telepatina” - harmina - foi identificada na “yajé” em 1905 (Zerda e Bayon).

    O começo do século XX foi marcado por mais confusão do que esclarecimentos acerca da Ayahuasca, muitos identificaram-na, equivocadamente, do ponto de vista da botânica. Até que, em 1939, Chen & Chen descobriu que tanto a caapi, yagé e ayahuasca eram a mesma bebida. Foram estes mesmos pesquisadores que confirmaram que a harmina, telepatina e banisterina eram a mesma substância.


    Em 1957, Hochstein and Paradies encontraram, além de Harmina, também Harmalina e Tetrahidroharmina.

    Em 1968, identificou-se a N,N dimetiltriptamina (DMT) como outro alcalóide deste chá. Este já havia sido sintetizado em 1931, porém, só foi identificado como substância natural em 1955, na planta Piptadenia peregrina (Anadenanthera peregrina).

    Os princípios da ação farmacológica da Ayahuasca foram traçados na década de 1960 e sugeriam a interação das beta-carbolinas presentes na Banisteriopsis e do DMT proveniente da P. viridis.

    Ayahuasca não e Droga!!!

    Muitas pessoas mal esclarecidas e desinformadas acreditam de forma errônea que o ayahuascar é uma droga. Longe de ser uma droga prejudicial a saúde, a planta de poder trás equilíbrio e até a cura.

    Para vocês terem uma idéia de como o Ayahuasca não é uma droga, saibam que a diferença do veneno e do remédio pode ser encontrado na concentração de um elemento químico ou principio ativo em uma determinada substância. Até mesmo um remédio bem simples como o AAS (ácido acetilsalicilico ), se ingerido em concentração maior, poderá até matar.

    Pesquisadores afirmam que um dos componentes da ayahuasca é o Dimetiltriptamina ou simplesmente DMT. Uma substância que contenha o DMT, para ser enquadrada como droga, dentro das leis científicas atuais, precisa conter ao menos 2 % de DMT. No caso da ayahuasca este percentual é 0,02 %, ou seja, 100 vezes menor que a taxa mínima necessária para que uma substância seja taxada como droga.

    Os Xamãs usam a bebida em um contexto de cura. Eles tomam a Ayahuasca para melhor diagnosticar a natureza da doença do paciente. Xamãs podem receber o dom da cura por meio de espíritos da floresta e seu papel é o de, muitas vezes, intermediar a transmissão do conhecimento médico da floresta para o mundo dos humanos, possibilitando assim a cura.

    Os espíritos da planta professora são responsáveis por ensinarem aos xamãs algumas músicas sobrenaturais chamadas “icaros”, tanto dentro das sessões de ayahuasca quanto durante os sonhos que se seguem. Os mestres espirituais ensinam canções mágicas aos xamãs ou vegetais, estes podem cantá-las ou sussurrá-las durante a sessão de cura. Segundo a explicação dos xamãs, quando uma pessoa se torna doente, seu “padrão energético torna-se distorcido”. Sob a influência da Ayahusca, o xamã pode ver a distorção e corrigí-la através de cantos, sons, massagens, sucção, plantas medicinais, hidroterapia e restauração da alma do doente.

    A similaridade entre estes métodos xamãs e as técnicas orientais podem ser percebidas. Os xamãs escolhem plantas medicinais baseados em características visuais energéticas, como formas e cores. Por exemplo, uma planta que produz flores de formas semelhantes a uma orelha podem e devem ser usadas para tratamento de doenças relacionadas à orelha e audição. No treinamento dos xamãs, eles aprendem a respeito dos poderes das plantas e dos animais e suas “virtudes escondidas”.

    Os Xamãs também utilizam instrumentos como: Tambor, Maraca, Pau de chuva, Cachimbo, queima de ervas, banhos de ervas, dentre outros instrumentos e técnicas, para facilitar o contato ou o encontro com os guardiões de Pele Vermelha, nossos ancestrais ou mesmo o Animal de Poder, tudo isto para atingir o Equilíbrio, Paz até mesmo a Cura do Corpo, Mente e do Espírito.

    Texto: Xamã Alberto Junior - Crt - 25910. Terapeuta Holístico e Ocultista.

    Vivências e trabalho com Erva de Poder Individuais ou em grupo.




    Alberto Junior.
    albertojunior404@hotmail.com

    Cursos e Atendimentos. Atendimentos On-Line com web cam.

    www.luzholistica.hpg.com.br
    www.luzholistica.v10.com.br
    posted by iSygrun Woelundr @ 6:46 da tarde   0 comments
    A PEQUENA SEREIA.
    sexta-feira, setembro 22, 2006

    ARQUÉTIPO DA "NOIVA PERDIDA?"?
    PESQUISA DA HISTORIADORA MARGARET STARBIRD
    MENSAGEM SUBLIMINAR?

    Os olhos infantis costumam perceber coisas que escapam à nossa atenção. A historiadora Margaret Starbird teve esta confirmação. A filhinha de sete anos de idade, de uma amiga, foi assistir ao filme A PEQUENA SEREIA de Walt Disney. Encontrando-se com a historiadora, a menina contou que vira um dos quadros que Starbird usara para ilustrar a sua pesquisa sobre "A NOIVA MESSIÂNICA", representante do "Sagrado Princípio Feminino" que as Igrejas cristãs haviam abolido no seu passado remoto.
    A garota lhe contou que Ariel, A Pequena Sereia, fora procurar num navio afundado, enfeites para o seu quarto, no fundo do mar. A prenda preferida encontrada por ela era, exatamente, um retrato de Maria Madalena, miniatura de um quadro pintado pelo famoso pintor Georges De La Tour (uma trilogia) que Starbird usara na sua pesquisa sobre a "Noiva Messiânica": Maria Madalena, encarnação do "Sagrado Princípio Feminino", noiva de ...Jesus!
    E foi assim, através de olhos infantis inocentes, que Margaret Starbird descobriu que a "pequena sereia" de Disney era muito mais do que um conto de fadas para menininhas."
    Os símbolos que Maria Madalena encarna são o da "Noiva Perdida", do "Princípio Feminino", cujas encarnações anteriores foram composições das "DEUSAS" - Afrodite, Atenas e Demeter, com os "toques" de Isis, Inanna e Astarte...a SOPHIA SAGRADA !
    Madalena, se não fosse pela sua discriminação feita pelos cristãos, deveria estar agora, simbolizando a "Senhora da Idade de Peixes" com Cristo no papel de Senhor, ambos perfazendo a sagrada mandala do "Hieros Gamos" para a Idade De Peixes."
    Como a Pequena Sereia, a sétima filha do Rei Tritão, a lembrança de Maria Madalena submergiu profundamente para ocupar um lugar no grande oceano, no inconsciente coletivo da humanidade. Carl Jung fala sobre a condição que o patriarcalismo iria ocupar no fim desta era, tempos nos quais toda a sua energia se encontraria insuficiente para sustentar o "status" conseguido. Então, seria a hora e a vez do "Princípio Feminino" reaparecer, segundo Jung, para se reconciliar com o "Principio Masculino" perfazendo a UNIDADE, para juntos, forjarem a próxima era, uma nova cultura.

    No conto original, a Pequena Sereia não tinha um nome, é sugestivo o nome que lhe foi dado no filme, ARIEL, um dos nomes de Jerusalém, cidade sitiada... (Isaías 29:1-8) a mensagem subliminar prossegue, Ariel tem a face escura como a da Noiva do Cântico dos Cânticos (1:5) morena, devido às suas lides nos vinhedos dos seus irmãos. E tem o cabelo bem longo e ondeado, um cabelo lindamente avermelhado, exatamente como a cabeleira que se atribui à Maria Madalena!
    Os sonhos e os desejos da Pequena Sereia são o de andar sobre a relva fresca sob os fortes raios solares, ou seja, sair do ostracismo profundo no qual foi relegada. Outro fato sugestivo é o de que Ariel não necessita ser salva, ela SALVA o Príncipe, não seria o Princípio Patriarcal combalido nos prenúncios da Era do Aquário?
    Ariel ao encontrar o quadro que representa Maria Madalena, pintado por La Tour e intitulado por ele: "Magdalen with The Smoking Flame", curiosamente, se esforça por retirar a chama para fora do quadro. É muito sugestiva a idéia dos idealizadores do filme de Disney com uma vasta galeria de quadros famosos à sua disposição: por que escolheram um tão sugestivo para o seu filme? Seria uma mensagem subliminar que estariam tentando passar? Outro ponto digno de reflexão, a imagem de Madalena foi colocada nas profundidades do oceano porque ela representava o modelo da Noiva, a EKKLESIA", para os antigos patriarcas cristãos pertencentes à "comunidade amada" redimida por Cristo.

    Ariel é como a Jerusalém sitiada, se sente afogada no desejo de se tornar humana e todas as forças conspiram para que ela não consiga unir-se ao seu amado Príncipe. Roubam-lhe a voz e ela não pode desabafar os seus sentimentos. Alguém se lembra de que roubaram também a voz de Maria Madalena, quando a tacharam ignominiosamente de prostituta, sem justificativa alguma de nenhuma escritura que provasse esta sua condição como verdadeira, ao contrário, as suas vestes indicam o seu alto "status" de sacerdotisa e discípula mais amada por Jesus. Disto existem provas cabais nos "Manuscritos de Nag-Hammadi", onde possui até um evangelho: "O Evangelho de Maria" e os testemunhos de Philipe e dos outros discípulos, o "povo de Jesus". Suas vestes são similares às descritas no Cântico dos Cânticos, quando se refere à Noiva Messiânica, desnudada pelos "guardiões das paredes" (5:7).

    Não é um mero acidente que Ariel carregue consigo um livro e um espelho, no filme de Disney, ícones da arte Medieval. Vejamos o símbolo do espelho: ele representa o mundo material (MATER, MÃE, MATÉRIA) manifestação do DIVINO na "carne", assim como a lua é o espelho do sol. O significado de SOPHIA é também o do "Espelho Imaculado" da energia Divina.
    O livro representa todas as leis naturais e espirituais - a Ciência, a Revelação e a Sabedoria - que busca o conhecimento dos preceitos de Deus.
    Há um adágio medieval que reza: "Nada existe sem um significado"!
    Outro ponto digno de ser salientado diz respeito á Dinastia Merovíngea francesa. Na heresia do "Santo Graal" diz-se que o Rei Merovee descendia de uma sereia e que ele era metade homem e metade peixe. Quase todas as "watermarks" (marcas d'água) medievais têm desenhos de sereias com a flor de lis Merovíngea, engastada nas suas caudas. "A conexão de Maria Madalena com a sereia e a Rainha do Mar é muito antiga", revela a historiadora Margaret Starbird.

    Ariel expressa o grande desejo do pobre e desvalorizado "Princípio Feminino": a reunião com o "Princípio Masculino "seu sagrado "partnair". O Princípio Feminino não quer ocupar o lugar de salvador ou outro qualquer que não seja o de Companheiro, Amado e Igual.
    posted by iSygrun Woelundr @ 2:28 da tarde   0 comments
    A Psique e a função teológia
    sábado, setembro 09, 2006


    Danielle le Fay
    http://br.groups.yahoo.com/portal_paganus/

    Provavelmente, muitos ouviram falar de "complexos": "complexo de
    inferioridade", "complexo de castração", "complexo de Édipo", "complexo de
    Electra", "complexo de poder", etc. Este termo deixou há muito a esfera
    profissional para se tornar de uso coloquial e, com isso, perdeu muito do
    seu sentido original.
    A teoria dos complexos foi desenvolvida por Jung quando criou um
    teste de associação de palavras. Ele dava às pessoas uma lista de palavras
    em ordem aleatória para que fizessem associações, o tempo de associação era
    cronometrado. Jung verificou respostas dadas num intervalo de tempo maior do
    que o das demais palavras-estímulo, ausência de resposta, tendência à
    perseveração, erros, repetição dos termos dados e interpretação errônea,
    formando grupos de temas correlatos. Jung denominou, “complexos” a esses
    grupos de palavras-estímulo que levavam a respostas anômalas. Posteriormente
    este conceito foi ampliado, passando a designar núcleos na personalidade com
    características próprias, identidade e capacidade de ação independente.
    Os Experimentos de Associação de Palavras de Jung, constituíram
    a primeira demonstração empírica da atividade do inconsciente e o primeiro
    instrumento para se lidar objetivamente com a atividade não racional da
    psique. Porém esses, como a maioria dos testes psicológicos, estão em franco
    desuso mas têm valor histórico e são ainda empregado em alguns institutos de
    formação de analistas junguianos com fins didáticos. O motivo disso se dá
    pelo fato de que esses testes pouco ou nada mais acrescentam ao que pode ser
    deduzido numa entrevista conduzida por um analista experiente.
    Observações semelhantes às de Jung haviam sido feitas por
    Goethe, Wundt, von Hartmann e outros. Goethe, com seu espírito sagaz de
    observação, lembrava que sua secretária cometia erros de datilografia de
    acordo com certos padrões e certos temas. Freud, no seu livro Psicopatologia
    da Vida Cotidiana, de 1900-1901, fez observações semelhantes, designando por
    “atos falhos” ao que tradicionalmente se denominava lapsus linguae.
    Em linguagem coloquial os complexos seriam nossos “pontos
    fracos”, e se traduziriam por expressões como “não falar em corda na casa de
    enforcado". Sempre há uma explosão irracional quando algum complexo é
    ativado. Para Jung, no começo do seu trabalho, os complexos emocionais
    seriam o tema inicial a ser visto numa relação terapêutica, considerando que
    mesmo nas psicoses haveria um núcleo afetivo. Jung os comparou à música de
    Wagner, onde o Leitmotiv sempre ressurge, porém sob forma de variações 1.
    Isso ocorre na vida de todos nós sob a forma de temas ou ações recorrentes.
    Sempre repetimos alguns padrões negativos ou positivos de comportamento no
    trabalho, nos relacionamentos afetivos e isso é mais ou menos constante em
    nossas vidas.
    Note-se o fechamento e isolamento desses complexos autônomos,
    que os psiquiatras franceses chamavam de existences secondes no estudo de
    pacientes histéricos 2. Este pensamento da psiquiatria francesa do século
    XIX, deu origem a descrições de personagens com supostas “múltiplas
    personalidades” na literatura de ficção, algo não é mais aceito pelos
    especialistas. O que realmente poderia haver é que essas características dos
    complexos de repetição e isolamento poderiam levar, em certos casos
    patológicos, a uma aparente dissociação em relação ao todo da psique. Ocorre
    que não se pode falar de um complexo, mas de infinitos núcleos energéticos
    atuando em conjunto, sendo os complexos análogos a psiques parciais 3. De
    acordo com Jung, complexos dos quais se teria maior consciência seriam menos
    problemáticos do que os inconscientes, que seriam os mais freqüentes.
    Em casos patológicos como nas neuroses psicoses e o que chamamos de
    “inflação” na escola junguiana, pode-se dizer que “é o complexo que tem o
    indivíduo”, não o contrário. Em diversas culturas isso é chamado de
    possessão por algum deus ou demônio.
    Em algumas religiões, como nos Candomblés do Brasil há a possibilidade da
    vivência dos complexos energéticos de forma socialmente aceita. Durante
    alguns dias da semana o neófito tem que prestar culto a um determinado deus
    que o possui e a paz é mantida pela vivência e não pela repressão desses
    conteúdos afetivos. De forma análoga a um contexto politeísta, como o do
    Olimpo grego, teríamos sempre inúmeros complexos atuando na psique, cada
    qual constituído por imagens, pensamentos e energia própria e estes seriam
    secundários a um ou vários arquétipos.
    O núcleo desses complexos afetivos, segundo Jung, conteria não só essa carga
    emocional como também uma qualidade essencial que lhes é própria e que levou
    Jung a formulação das hipóteses dos Urbilder (imagens primordiais) e dos
    Arquétipos 4. Este quantum de energia próprio dos núcleos desses complexos
    provocaria também alterações corporais, o que conduziu Jung à elaboração de
    pesquisas relacionadas com a medicina psicossomática. Visto que, num certo
    nível não se poderia fazer uma distinção clara entre o inconsciente coletivo
    e a matéria, o corpo físico. Posteriormente, essa condição intermediária
    entre psique e matéria foi denominada, “inconsciente psicóide” pela escola
    junguiana.
    Jung postulou uma finalidade, uma função teleológica, para os complexos,
    segundo a qual esses não seriam apenas negativos, mas seriam fontes para a
    canalização da energia psíquica. Complexos afetivos seriam, principalmente,
    conteúdos do inconsciente pessoal; formariam o lado pessoal e privado da
    vida psíquica. Enquanto que os assim chamados arquétipos seriam próprios do
    inconsciente coletivo 5.
    Da mesma forma, o que chamamos de eu, ego, nada mais seria que um complexo,
    o complexo do ego (Ichkomplex), cujo núcleo emocional estaria situado no
    próprio corpo. Segundo Jung, o complexo do ego não seria a totalidade de uma
    pessoa mas existiria paralelamente ao Self, o arquétipo da totalidade. O ego
    (eu) não compreenderia, portanto, à totalidade da personalidade, mas seria
    originado do todo, do inconsciente primordial, isto é, do inconsciente
    coletivo. Há uma imagem semelhante no Brihad-Aranyaka Upanishad, onde há uma
    passagem segundo a qual, no princípio do mundo nada mais haveria que o
    Atman, só, em forma de uma pessoa. Olhando em volta nada mais via. Num dado
    momento ele disse: "eu sou!". Daí surgiu o nome "Eu", e ele teve medo,
    porque quem está só tem medo. Pensou que se ninguém mais havia além dele por
    que temer? Mas não tinha nenhum prazer, "porque quem está só não tem nenhum
    prazer", então desejou um segundo ser e se dividindo em duas partes
    transformou-se em um
    marido e uma esposa. Da união desse par primordial surgiu a espécie humana.
    Contudo a esposa, para se esconder das investidas do marido,
    metamorfoseou-se em diversos animais. E o marido, sempre a persegui-la,
    metamorfoseava-se na contraparte masculina. Com isso, as diversas espécies
    animais foram sendo criadas 6.
    Nesta lenda, o Eu surge do não eu, do Atman, como no modelo junguiano do
    desenvolvimento da personalidade, no qual a formação do complexo do ego, que
    julgamos ser erroneamente o todo da nossa personalidade, se daria em função
    do arquétipo do ego e teria sua origem no inconsciente coletivo.
    Podemos imaginar a nossa psique como um sistema planetário, esses núcleos
    energéticos seriam como os planetas e estrelas, cujo movimento cíclico
    provocaria mudanças análogas à maré alta, maré baixa, eclipses etc. A psique
    como natureza é análoga a todos os demais processos naturais e, por
    conseguinte, cíclica. Os núcleos energéticos associados aos complexos e
    arquétipos, estando “constelados”, seriam responsáveis pelos nossos ciclos
    existenciais e fases das nossas vidas de retração e ascensão, e mesmo pelos
    nossos “eclipses” energéticos temporários.

    REFERÊNCIAS.

    1 JUNG, C. G. Collected Works, v. 3 p.39n.
    2 FREY-ROHN, Liliane. Von Freud zu Jung. Zurique, Daimon Verlag, p.55.
    3 JUNG, C. G. Collected Works, v. 8 par. 202.
    4 FREY-ROHN, Liliane. Von Freud zu Jung. Zurique, Daimon Verlag, p.46.
    5 JUNG, C. G. Collected Works, v.9i, p.4.
    posted by iSygrun Woelundr @ 10:14 da tarde   0 comments
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