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  • FREAKONOMICS: O preço da mudança climática
    sábado, dezembro 23, 2006


    Stephen J. Dubner e Steven D. Levitt*

    O antigo e famoso ditado sobre o clima - todo mundo fala sobre ele mas ninguém faz nada a respeito - não é mais tão verdadeiro quanto já foi. Alarmadas pela ameaça do aquecimento global, muitas pessoas estão tentando ativamente mudar os comportamentos humanos para alterar o clima.

    Até economistas estão entrando no ramo da meteorologia. Olivier Deschênes da Universidade da Califórnia em Santa Barbara e Michael Greenstone do Instituto de Tecnologia de Massachusetts escreveram dois trabalhos que avaliam certos efeitos da mudança climática. No primeiro, eles usam conhecidos modelos climatológicos - previsões da temperatura e das precipitações ano a ano de 2070 a 2099 - para examinar o futuro da agricultura nos EUA. Suas conclusões? Os aumentos esperados de temperatura e chuvas na verdade aumentariam a produção agrícola anual, e portanto os lucros agrícolas, em cerca de 4%, ou US$ 1,3 bilhão. Isto dificilmente se encaixa nos temores catastróficos citados na maioria das conversas sobre o aquecimento global.

    Para outros economistas, entretanto, o próprio clima foi útil para avaliar comportamentos humanos que não têm qualquer relação com ele. Da perspectiva de um economista, a grande coisa sobre o clima é que não há nada que os humanos possam fazer para afetá-lo (pelo menos até recentemente).

    Compare isso com as mudanças sociais que as pessoas provocam: uma nova série de leis, por exemplo. Com freqüência, novas leis surgem quando há uma percepção de que um grande problema social - como crimes violentos ou fraudes corporativas - está piorando. Depois de algum tempo, e depois da aprovação das leis, o problema diminui. Então as novas leis solucionaram o problema - ou ele teria melhorado por conta própria? Os políticos certamente afirmarão que foram suas leis que solucionaram o problema, mas é difícil saber com certeza.

    O clima, porém, é diferente; o bonito do clima é que ele faz sua própria coisa, e seja bom ou ruim você pode ter certeza de que não se deu em reação a um desejo humano de solucionar um problema. O clima é um choque puro para o sistema, o que significa que é uma ferramenta valiosa para ajudar os economistas a entender o mundo.

    Considere a Baviera no século 19. O problema lá era chuva demais. Como Halvor Mehlum, Edward Miguel e Ragnar Torvik explicaram em um trabalho recente, o excesso de chuva prejudicou a safra de centeio ao interferir com o plantio e a colheita. Usando um banco de dado histórico de precipitações da ONU, eles descobriram que o preço do centeio aumentava significativamente nos anos chuvosos, e como o centeio era um produto importante na dieta bávara, os preços dos alimentos em geral também aumentavam consideravelmente naqueles anos.

    Isso foi um grande problema, já que uma família pobre na época provavelmente gastaria até 80% de seu dinheiro em comida. Os economistas procuraram outros efeitos desse choque climático. Acontece que a Baviera mantinha estatísticas criminais notavelmente abrangentes - as mais meticulosas de toda a Alemanha -, e quando justapostas havia uma correlação surpreendentemente robusta entre o volume de chuva, o preço do centeio e o índice de crimes contra a propriedade: eles subiam e desciam em uníssono. A chuva aumentava os preços dos alimentos e esses preços, por sua vez, levavam as famílias famintas a roubar para alimentar-se.

    Mas o crime violento caía durante os anos chuvosos, ao mesmo tempo em que os crimes contra a propriedade aumentavam. Por que isso aconteceria? Porque, segundo os economistas, o centeio também era usado para fazer cerveja. "Dez por cento da renda doméstica na Baviera ia para a compra de cerveja", eles escrevem. Assim, como a alta do preço do centeio provocava a alta do preço da cerveja, havia menor consumo de cerveja, o que por sua vez levava a menos assaltos e assassinatos.

    Acontece que a chuva muitas vezes tem um efeito surpreendentemente forte sobre a violência. Em um trabalho sobre as conseqüências econômicas das centenas de rebeliões em cidades americanas nos anos 60, William Collins e Robert Margo usaram a precipitação pluvial como variável para comparar as cidades onde os levantes ocorreram com cidades onde provavelmente teriam ocorrido se não tivesse chovido. Eles descobriram que poucas coisas podem amolecer tanto um espírito rebelde quanto uma chuva forte. Depois que dois dias de tumultos em Miami no verão de 1968 foram finalmente esfriados pela chuva, dizem os autores, o delegado do condado de Dade disse brincando ao "New York Times" que havia mandado seus oficiais de folga rezarem por mais chuva.

    Os economistas Edward Miguel, Shanker Satyanath e Ernest Sergenti escreveram um trabalho que usa a chuva para examinar a questão da guerra civil na África. Vinte e nove dos 43 países da África subsaariana, eles comentam, experimentaram algum tipo de guerra civil durante os anos 80 ou 90. As causas de qualquer guerra são, é claro, incrivelmente complexas - são mesmo?

    Os economistas descobriram que um dos mais confiáveis fatores de previsão da guerra civil é a falta de chuva. Usando dados de precipitações mensais de vários países africanos (a maioria dos quais, significativamente, é sobretudo agrícola), eles descobriram que a escassez de chuvas em uma temporada de plantio levava inevitavelmente a um declínio econômico em curto prazo, e esses declínios levam facilmente à guerra civil. O efeito causal de uma seca, eles afirmam, era assustadoramente forte: "Um choque de crescimento de 5 pontos percentuais negativos" - isto é, uma queda na economia - "aumenta a probabilidade de guerra civil no ano seguinte em quase 50%".

    Desde que o clima produz conclusões tão interessantes sobre o passado, faz sentido que os economistas também sejam tentados a usá-lo para prever o futuro. Em seu segundo trabalho sobre os efeitos potenciais do aquecimento global, Deschênes e Greenstone tentam prever os índices de mortalidade nos EUA no último trimestre deste século.
    Ao contrário de seu trabalho sobre agricultura, neste a notícia não é boa.

    Usando um dos últimos (e mais temíveis) modelos climatológicos, eles estimam que a elevação prevista na temperatura aumentará o índice de mortalidade dos homens americanos em 1,7% (cerca de 21 mil mortes a mais por ano) e das mulheres americanas em 0,4% (cerca de 8 mil mortes por ano). A maioria dessas mortes excedentes, eles escrevem, será causada pelo clima quente, que piora as condições cardiovasculares e respiratórias. Essas mortes representarão um prejuízo econômico de aproximadamente US$ 31 bilhões por ano. Deschênes e Greenstone advertem que seu trabalho está em uma etapa preliminar e ainda não foi revisto pelos pares, e que o maior índice de mortalidade poderá ser contrabalançado por medidas simples (embora dispendiosas) como a migração para estados do norte - uma repopulação que, mesmo uma década atrás, pareceria inimaginável.

    Seu trabalho sobre agricultura também tem alguns detalhes. Enquanto afirmam que o aquecimento global produziria um ganho agrícola líquido nos EUA, os autores especificam quais estados seriam os grandes vencedores e quais seriam os grandes perdedores. O mais intrigante é que as listas de vencedores e perdedores são uma verdadeira mistura de estados democratas e republicanos: Nova York, juntamente com Geórgia e Dakota do Sul, estão entre os vencedores; Nebraska e Carolina do Norte perderiam, mas o maior perdedor de todos seria a Califórnia. O que sugere que nesta temporada eleitoral tão tóxica, em que não parece haver um único tema capaz de unir os eleitores democratas e republicanos (ou pelo menos seus políticos), o aquecimento global poderá ser exatamente o que nos unirá a todos.

    Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves



    Europa sofre a maior mudança climática em 5 mil anos

    O clima na Europa está passando pelas maiores mudanças dos últimos 5 mil anos, segundo o relatório anual da Agência Européia do Meio Ambiente publicado nesta terça-feira.
    O documento analisou a situação ambiental em cerca de 30 países, que incluem os da União Européia (UE) e os candidatos e associados do bloco, e avaliou a eficácia das políticas aplicadas nesse âmbito nos últimos cinco anos.

    A principal conclusão do relatório é que "a mudança climática já está em andamento", como demonstra a ocorrência cada vez maior de fenômenos meteorológicos extremos, a escassez de água em algumas regiões e o derretimento do gelo nos pólos".

    O fenômeno também se reflete no aumento médio de 0,95 grau centígrado das temperaturas européias, que devem aumentar "de 2 a 6 graus ao longo deste século", alertou a agência.


    Obrigação
    "A Europa tem a obrigação de olhar para além de 2012 e de suas fronteiras", pois a mudança climática é um problema global, disse durante a apresentação do relatório a diretora da agência, Jacqueline McGlade.

    Segundo ela, é preciso haver uma maior redução das emissões de gases de efeito estufa. Embora a UE tenha conseguido limitar o aumento das temperaturas a um máximo de 2 graus, o continente viverá "em condições atmosféricas jamais experimentadas por seres humanos", disse.

    Apesar de a mudança climática ser o desafio mais imediato, existem outras prioridades ambientais, como a luta contra a poluição atmosférica, o regulamento dos produtos químicos para reduzir seus efeitos sobre a saúde e a conservação do solo como recurso produtivo e reserva da biodiversidade.


    Indicadores
    Para avaliar a situação no continente, o documento analisou nove indicadores: emissões de gases de efeito estufa, consumo de energia, eletricidade renovável, emissões de substâncias acidificantes e de precursores do ozônio, demanda do transporte de mercadorias, superfície dedicada à agricultura ecológica, resíduos urbanos e uso de recursos hídricos.

    Por países, a Espanha registrou o pior desempenho da UE no cumprimento de muitos dos objetivos ambientais do bloco, pois passou por um rápido crescimento econômico que não foi acompanhado de medidas para enfrentar os problemas que surgiram.

    O relatório destacou os progressos obtidos nos últimos trinta anos graças à legislação da UE, mas também ressaltou os desafios que ainda devem ser enfrentados. A Europa "deverá usar mais as energias renováveis", afirmou o documento.


    Uso do solo
    Muitos dos problemas ambientais se devem à forma como a Europa utiliza seu solo, à sua estrutura econômica e ao estilo de vida dos cidadãos, sendo "necessário aumentar a conscientização", ressaltou o relatório.

    "Em uma economia cada vez mais globalizada, as decisões dos consumidores de qualquer lugar afetam não só o meio ambiente europeu, mas também o de muitas outras partes do mundo", acrescentou.

    Além disso, o texto cita uma análise recente que aponta que, entre 1990 e 2000, as áreas urbanas na Europa se expandiram 6%, com a utilização de mais de 800 mil hectares de solos naturalmente produtivos para a construção de casas, escritórios, comércios e outras superfícies artificiais.


    Turismo


    O relatório alertou ainda que o turismo contribui para a expansão dessas áreas, "sobretudo nos limites de aglomerações costeiras como, por exemplo, a costa mediterrânea, muito urbanizada".

    Um desenvolvimento mal planejado do turismo "pode aumentar a pressão sobre regiões que já sofrem com a escassez de água", alertou a agência. Durante a entrevista coletiva de apresentação do documento, McGlade insistiu que as políticas ambientais "demonstraram ser um incentivo à inovação, e não um obstáculo".

    Já para a vice-presidente da Comissão Européia (CE), órgão executivo da UE, Margot Wallström, "ainda é preciso fazer muito" para reduzir o impacto da poluição, "fenômeno que provoca a morte prematura de 370 mil cidadãos europeus por ano".

    Além disso, ela reconheceu que a UE é responsável pela degradação ambiental em outras áreas do planeta. Por isso, "é necessário estimular o desenvolvimento sustentável", afirmou.

    O relatório considera que a reforma fiscal "pode contribuir" para um meio ambiente mais saudável, embora a comissária tenha descartado avanços nessa questão na UE a curto prazo, dada a resistência de alguns Estados-membros.
    posted by iSygrun Woelundr @ 11:17 da manhã  
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