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    quinta-feira, agosto 03, 2006
    Arquétipos e funções dramáticasNas personagens das histórias ficcionais dramatizadas para TV, através dos gêneros novela, série, minissérie e docudrama, podemos, em alguns casos, ainda observar a constância de mitos do imaginário coletivo. Estes mitos seriam os mesmos representados em nossos sonhos. Daí, Carl G. Jung ter sugerido que há um inconsciente coletivo, representado por desejos comuns, portanto coletivos, de uma sociedade. Entendendo-se que os mesmos tipos de personagens que ocorrem em nossos sonhos devem ser representados nas histórias dramatizadas, toda a audiência tem como identificar as características das personagens, além de se envolver diretamente na história representada. Seria um caso simbiose, ou do espelho de Narciso (Muniz Sodré, Máquina de Narciso) e portanto envolvente, apaixonante e, principalmente, de mobilização e de domínio sobre a atenção da audiência. Estas representações da identidade do personagem em nosso sonho, como também no inconsciente coletivo, são os arquétipos humanos. Estes modelos de características de personas (personalidades dos indivíduos) impressionantemente constantes através dos tempos nas mais variadas culturas, nos sonhos, estão presentes nos mitos do mundo inteiro. Ter o domínio sobre estes arquétipos dá um grande poder ao roteirista. São instrumentos úteis para se desenvolver o herói, o mentor, o guardião do limiar, o arauto, o camaleão, a sombra, o pícaro (mitos comuns) de nossa história sem que se perca uma identidade com a nossa audiência.Porém, devemos ressaltar que a nossa produção de novelas brasileiras (obra aberta, apenas praticada nos países latino-americanos, especificamente, Brasil, Venezuela, México e Cuba) perdeu algumas das características de identificação com os arquétipos. Isso se deve à hegemonia e controle do elenco de atores pela Rede Globo de Televisão - TV Globo Ltda. Nos anos de consolidação da audiência e controle do mercado de atores, a TV Globo, através de estratégias de domínio elaboradas por Walter Clark e José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (o Boni), contratou todo o elenco brasileiro, com trabalhos em novelas ou sem trabalho. Este boicote sobre a força de trabalho do mercado de atores da televisão brasileira obrigou as emissoras concorrentes a importar novelas, com acordos razoáveis de isenção de impostos e outras benesses do governo e do sindicalismo brasileiro. A justificativa estava clara: todos os atores brasileiros estavam com contrato de trabalho garantido pela TV Globo Ltda. Por esta questão política e econômica de concentração de poder e, conseqüentemente, de liderança no mercado de novelas, aconteceu uma acomodação e uma descaracterização dos arquétipos nas dramaturgias em TV. O "natural", na interpretação (atuar como se é na vida real) reduziu a interpretação à naturalidade de um "realismo", que se tornou um modelo, ou padrão "Global" de qualidade. Neste rastro de domínio e de interferência na dramaturgia brasileira, seguiram várias impropriedades. Entre elas a eliminação da sonorização dos capítulos que passou a usar música temas da Som Livre (Globo), para "marcar" os núcleos, sets, na construção da narrativa, dispensando os serviços profissionais e o desenvolvimento dos mercados dos maestros e respectivas orquestras que faziam as composições musicais para as pontuações, os climas, as passagens de tempo e ambiências, e marcavam, de fato, a qualidade do produto dramatúrgico na TV e por extensão, no rádio brasileiro.O heróiA principal característica que define este arquétipo é capacidade que ele tem de se sacrificar em nome do bem estar comum. Nas dramaturgias de ação este arquétipo é personificado, preferencialmente, pelo protagonista. É ele que vai conduzir a história aos olhos do espectador, o desenvolvimento da trama está pautado nas ações do herói perante o ambiente que lhe é apresentado e no resultado destas ações. Portanto, para um roteiro ser bem aceito pelo público é preciso que este tenha uma identificação com o herói. Quanto mais humana a feição do seu herói mais provável a identificação. É preciso que o herói tenha suas qualidades louváveis e desejadas pelo espectador e ao mesmo tempo possua fraquezas que o tornem mais humano e mais próximo.Com o herói sendo o protagonista, o roteiro se torna um relato da aventura deste. Uma jornada, onde ele deixa o seu mundo comum e cotidiano e parte para novas descobertas e desafios. O estímulo para esta jornada é a mudança de algo em seu mundo comum, e ele parte para buscar a restauração deste mundo, ou ele está insatisfeito em seu mundo e parte para provocar uma mudança. Em ambos os casos o motivo da jornada é a falta de alguma coisa. O herói se sente incompleto e vai a busca de sua plenitude. O resultado é a transformação do próprio herói. Mesmo que o ambiente não se altere o herói não o enxerga mais da mesma forma. O sacrifício foi feito o herói do começo da história morre para dar lugar a outro.O confronto com a morte é outra característica deste arquétipo. A morte (perda) pode ser física ou simbólica, mas está presente. Na maior parte dos casos o herói se depara com a morte eminente e triunfa sobre ela, se tornando um mártir (quando ocorre a morte física) ou renascendo a partir de sua própria destruição (quando a morte física foi apenas uma ameaça ou quando a morte é simbólica), em ambos os casos o herói triunfa.O arquétipo do herói não é exclusivo do protagonista, muitas personagens podem ter atitudes heróicas. Da mesma forma que o herói pode ter características de outros arquétipos.A riqueza de uma personagem é sua complexidade, a capacidade de assumir outros arquétipos, sem se esquecer do principal, dá uma dimensão humana permitindo a identificação e a credibilidade. Poucos acreditam em heróis que só praticam o bem pelo bem e em vilões que só praticam o mal pelo mal.O mentorComo a função do herói é o aprendizado, ele necessita de alguém que o guie, pelo menos até o momento que ele possa andar com seus próprios pés. O mentor pode ser um herói de uma jornada anterior, portanto, ele é uma projeção do que o herói se tornará ao fim de sua aventura. Em outros casos o mentor pode ser um herói que, no passado, falhou na sua jornada, mas mesmo assim adquiriu alguma experiência que pode ser útil ao herói.Além dos ensinamentos o mentor pode dar ao herói algum presente que o ajude na sua jornada, ou, em certas histórias o mentor pode fazer um papel de consciência do herói.De um modo geral a função do mentor é estimular a entrada do herói na aventura. Dando-lhe um presente ou apresentando a situação de tal maneira que o herói vença o seu medo e parta para a aventura.O guardião do limiarNo decorrer da aventura o herói enfrenta desafios. Estes desafios podem ser obstáculos, tentando impedir que o herói continue sua trilha, ou aliados que estão ali para testá-lo. Muitas vezes um guardião depois de ser ultrapassado se torna aliado do herói ou até uma espécie de mentor.Em algumas histórias estes guardiões são aliados do vilão que possuem poder menor que este. Para a preparação do herói é necessário que ele enfrente estes guardiões e se torne mais forte para enfrentar o vilão. Neste sentido o guardião é uma prévia da luta final. Se a história é uma luta psicológica os guardiões estão representados nas próprias limitações internas do herói.O guardião, assim, como o mentor pode estar representado por cenários, objetos, pensamentos. Não precisam, necessariamente, ser personagens da história para se fazerem presentes.O arautoO arauto é a primeira chama à mudança, pode ser uma personagem ou fato que traga ao herói à vontade ou decisão de se lançar na aventura. Em algumas histórias o arauto representa a primeira manifestação das energias da sombra. Quando o herói vive uma situação de desequilíbrio o arauto é a força que vai ser a gota da água. O herói parte para enfrentar o primeiro guardião de limiar.O camaleãoA característica deste arquétipo é a mudança. Pode estar representado por uma personagem, geralmente de sexo oposto ao do herói, que aos olhos do herói e do espectador apresente uma mudança de aparência ou de espírito, de forma que não se possam prever suas ações.A função do camaleão é acabar com a previsibilidade da história. O herói, assim como o espectador, fica em dúvida com a relação à fidelidade do camaleão. Pode ser um aliado ou aliado da sombra.O arquétipo do camaleão pode ser assumido, momentaneamente, por personagens que representam outros arquétipos. A sombra, o herói, o mentor, o guardião, enfim todos podem apresentar as características do camaleão para atender melhor suas próprias funções. Muitas vezes isto se dá quando uma personagem representativa de um arquétipo finge ser representante de outro.A sombraA sombra é representada pelo vilão ou inimigo do herói. Seu objetivo é, geralmente, a morte ou destruição definitiva do herói. Por outro lado, o antagonista do herói pode ser um aliado que discorda das ações do herói e opta por tomar outras ações, de forma que ambos entram em uma competição para se resolver a história.A função primordial da sombra é impor desafios ao herói, de modo que este tenha que se fortalecer para vencê-los. A sombra pode ser um reflexo negativo do herói. Em uma história de luta psicológica, a sombra é representada por traumas e culpas do próprio herói.Assim como o herói, a sombra pode se tornar mais interessante se possuir uma feição humana, ou seja, ter defeitos ou qualidades que a aproximem do espectador. Além das fraquezas mortais, a sombra pode ter um lado bom ou uma visão que justifique suas ações.O pícaroEste arquétipo pode ser representado por um palhaço ou qualquer personagem cômico, ele carrega em si o desejo de mudança da realidade.A função deste arquétipo é acordar o herói para a realidade, denunciando a hipocrisia e o lado ridículo das situações apresentadas. Esta função também atinge o público, uma vez que este e o herói estão ligados, trazendo um alívio cômico após uma situação tensa da história.Este arquétipo também pode aparecer ou ser assumido por personagens representativas de outros arquétipos. O herói picaresco, por exemplo, é muito comum em contos tradicionais de vários países e uma constante nos desenhos animados infantis.
    mitos_e_deuses@yahoogrupos.com.br
    posted by iSygrun Woelundr @ 12:15 da tarde  
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